14.2.12

1º CONFERÊNCIA MUNICIPAL SOBRE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL


 Hoje, dia 14, encerra o Consocial, segue abaixo a programação e as resoluções de ontem.


PROGRAMAÇÃO DE HOJE 

09:00 Abertura

09:30 Painel de orientação para eleição de delegados e priorização de propostas
10:00 Votação de delegados

12:30 Almoço

14:00 Divulgação de propostas priorizadas e apresentação dos delegados eleitos

16:00 Encerramento


Resoluções de ontem dia,13:


Rio debate formas de democratizar transparência pública


Capital fluminense realiza etapa da Consocial com 400 participantes. Investimentos na cidade demandam políticas públicas de prevenção e combate à corrupção

Depois de passar por mais de 2 mil municípios de todo o País, os debates sobre transparência, controle social e corrupção chegaram à cidade do Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 13 de fevereiro, reunindo cerca de 400 pessoas no Centro de Convenções SulAmérica, região central da capital fluminense. As discussões fazem parte da etapa municipal da Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social (Consocial). “Todos aqui somos atores e também autores dessa evolução na forma como a sociedade brasileira passará a exercer sua cidadania”, afirmou a chefe da Controladoria-Geral da União no Rio de Janeiro, Marisa Pignataro, durante a abertura dos trabalhos.
Sede da Copa do Mundo de Futebol de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro se transformou em um centro mundial de investimentos. As descobertas de petróleo na camada pré-sal também contribuem para o rápido incremento da economia local. “É um momento único na cidade. As propostas da Consocial são importantes porque voltam para o município e para o estado como políticas públicas de transparência e combate à corrupção”, disse o coordenador do Núcleo de Ações de Prevenção da CGU-RJ, Marcelo Ambrózio. 
Para o secretário-chefe da Casa Civil da Prefeitura do Rio de Janeiro, Pedro Paulo Carvalho Teixeira, o envolvimento da sociedade é crucial para atingir os objetivos da conferência. “Quanto mais a sociedade discutir e fiscalizar o poder público, mais democrático será o controle social”, disse. “Sozinhos não damos conta”, concordou o secretário geral de Controle Externo do Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, Marco Antônio Scovino. “A Consocial vai mostrar como a sociedade, parte interessada nesse processo, poderá formalizar as denúncias e ajudar os órgãos públicos na fiscalização e combate à corrupção.”
Pela Internet
A sociedade civil participa ativamente da etapa carioca da Consocial. A ONG Meu Rio convocou milhares de pessoas para contribuir virtualmente com ideias, e após uma sistematização das propostas, selecionou 42 delas para apresentar na conferência municipal. “É fantástica essa oportunidade de participar. É uma bela iniciativa da CGU”, afirmou o diretor-presidente da Meu Rio, Miguel Lago. As propostas priorizadas pela Consocial na cidade do Rio de Janeiro serão conhecidas nesta terça-feira, dia 14.


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