30.11.11

PROJETO A.U.R.A na PENHA








Começa hoje projeto A.U.R.A , na Avenida Brás de Pina com Rua Ápia, devido ao grande número de acidentes nesse trecho, a CET-Rio realizou obras de engenharia viária afim de minimizar tais acidentes. Haverá panfletagem educativa para chamar atenção tanto dos motoristas como dos pedestres que circulam pelo local.

22.11.11

Projeto A.U.R.A em Santa Cruz


Começa hoje, dia 22, o projeto A .U.R.A (Área Urbana de Redução de Acidentes), na Avenida Areia Branca, em Santa Cruz . O pontos foram  definidos tendo com base estatisticas levantadas pela CET-Rio, visando diminuir acidentes e para isso utiliza além da engenharia de trâfego, a educação como pilar.

20.11.11

DIA MUNDIAL EM MEMÓRIA DAS VÍTIMAS DE TRÂNSITO.

Realizado na Quinta da Boa Vista, durante amanhã do domingo 20 de novembro. Esse ano o evento foi a celebração de um encontro ecumênico tendo como foco a redução de acidentes no Trânsito. O Centro de Educação do DETRAN-RJ organizador do evento, que contou com o coral CANTA DETRAN e o nosso Centro, que distribui material informativo e apresentou a  peça do projeto A CAMINMHO DA ESCOLA, teve também apresentação do circo do Marcos Frota com participantes do projeto social.Foram distribuídos plantas para os familiares das vítimas de acidente de trânsito. 




                                                  coral CANTA DETRAN

                                            Nossa secretaria Débora  na nossa tenda.

                                               Peça A CAMINHO DA ESCOLA

                                               Equipe da peça com a equipe do C.C.E

                                                       Lideres religiosos

18.11.11

Trânsito uma questão de todos, venha participar conosco.




O Presidente do DETRAN

Fernando Avelino
 
Tem a honra de convidar para o ato inter-religioso do Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito a realizar-se a partir das 10h de domingo, dia 20 de Novembro, na Quinta da Boa Vista.

17.11.11

Entrevista do nosso Diretor Mauro Cezar ao jornal DIÁRIO DE SANTA MARIA -RS

TRÂNSITO

Evite os 7 pecados dos pedestres

Conheça as principais transgressões de quem anda a pé e não caia em tentação em relação às regras do trânsito

A campanha Viva a Faixa!, Com Respeito a Vida é Mais Bonita completa hoje 4 meses. Algumas metas da iniciativa já foram conquistadas, como uma sensível melhora no entendimento entre pedestres e motoristas diante da faixa de segurança, no trânsito do dia a dia. Mas, ao mesmo tempo, novos desafios aparecem.

Para marcar o aniversário da campanha, o Diário foi às ruas na terça-feira passada e identificou os sete principais pecados contra a segurança (confira quais são eles nos textos) que os pedestres continuam cometendo ao atravessar ruas em Santa Maria. Para ajudar a entender as atitudes que comprometem o bom fluxo do trânsito, o responsável pela Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CETRio), Mauro Cezar de Freitas Ferreira, que trabalha pela conscientização de pedestres e motoristas cariocas, comenta cada um dos sete erros que o pedestre continua cometendo em Santa Maria.

O que se vê, depois de algum tempo de campanha de conscientização, é que, cada vez mais, motoristas param diante das faixas de segurança para dar preferência a quem está a pé. Mas quem está atrás do volante guarda uma reclamação: o pedestre nem sempre respeita o espaço que lhe é devido nas ruas e, por vezes, parece querer ?atropelar? os carros, não dando ao motorista o tempo necessário para reagir a sua presença na rua e frear o carro.

Na opinião de Ferreira, todas as pessoas são, em primeiro lugar, pedestres, desde que aprendem a caminhar. Daí a importância de cada um saber seu papel no trânsito, seja a pé, seja de carro. De acordo com ele, assim como os veículos não devem subir nas calçadas, nos canteiros centrais das avenidas ou nas praças, porque esse espaço não é destinado a eles, o pedestre também tem o seu território seguro: a calçada e, quando for necessário passar para o outro lado da rua, a faixa de segurança.

? A faixa é o local identificado pela engenharia como o mais seguro para a travessia. Também é onde os motoristas identificam como o local apropriado para pedestres. Ao sairmos dela, aumentamos o risco ? explica Ferreira.

Pressa ? O mesmo argumento dado por motoristas que não dão a preferência para a travessia de pedestres na faixa é a explicação que os mesmos pedestres dão para quando atravessam a rua em qualquer lugar: a pressa.

? Eu vi que o sinal fechou na sinaleira e me arrisquei pelo meio dos carros. Sei que é errado, mas hoje estou com pressa ? explicou Fátima Sarturi, 52 anos, que é babá em Santiago e, na terça-feira, atravessou a Rua do Acampamento no meio da quadra, entre as ruas Tuiuti e Pinheiro Machado.

? Eu costumo cuidar, sou a favor da campanha. Até já fui atropelada uma vez e, depois disso, prefiro sempre atravessar na faixa. Mas hoje andava com pressa e passei aqui, no meio da quadra ? justificou a secretária Letícia Fogliato, 23 anos, após atravessar a Avenida Presidente Vargas, próximo à esquina com a Serafim Valandro, a poucos metros de duas faixas de segurança.





A entrevista na integra:


Ser pedestre é a condição natural do ser humano e caminhar é o primeiro meio de transporte que utilizamos em nossas vidas. Ao aprender a andar na infância não temos idéia do quão importante será tal atividade.
Espero que minhas respostas contribuam para sua reportagem.

1º) Atravessar a rua a poucos metros de uma faixa de segurança, mas fora dela. Além de o pedestre perder a preferência em relação aos carros, que outras consequências para o trânsito essa prática pode ter?
R – A primeira conseqüência é a maior exposição ao risco de acidentes, mas, quando deixamos de respeitar as regras, também deixamos de ser respeitados. O pedestre que ignora semáforos ou faixas de pedestres está esquecendo que é parte do trânsito.
Além de se colocar em risco e atrapalhar a circulação, não ser educado faz diminuir o respeito aos pedestres.

2º) Começar a travessia de repente, sem esperar que os carros parem para o pedestre passar.
R – É algo que não se deve fazer, pois o motorista tem um tempo de reação para perceber a presença do pedestre e agir. Este tempo, somado à velocidade resulta numa distância que nem sempre é suficiente para garantir a segurança do pedestre.
O ideal é que o pedestre aguarde no passeio até que todos os veículos da primeira fila parem antes de iniciar a travessia.

3º) O pedestre espera que os carros parem já fora da calçada, no meio da rua.
R – É um risco desnecessário, pois o local apropriado e mais seguro para o pedestre é o passeio e ele só deve pisar na pista de rolamento no momento em que iniciar a travessia – com os veículos já parados, ou na ausência deles.
Sempre existe a possibilidade de o motorista ter que desviar de algum obstáculo, como um buraco, ou mesmo outro veículo na contra mão atingir o pedestre.

4º) O pedestre está aguardando a sua vez, mas se distrai, não está atento ao trânsito e não percebe quando os carros fazem fila para que ele passe.
R – O pedestre deve estar sempre atento ao trânsito. O desrespeito do pedestre aos motoristas pode gerar o descaso dos motoristas para com os pedestres.

5º) O pedestre não faz uma linha reta até o outro lado da rua, mas anda na diagonal, saindo do espaço da faixa de segurança.
R – geralmente o pedestre segue a linha do desejo, ou caminho natural, que é a menor distância entre o ponto em que ele está e seu objetivo final, tentando passar pela menor quantidade possível de obstáculos ou desníveis – sempre procura o caminho mais curto e mais rápido. Mas nem sempre esse é o caminho mais seguro, pois, se o ponto que queremos acessar não está bem na nossa frente e atravessamos a rua na diagonal para seguirmos uma linha reta até o destino final, estamos nos expondo mais ao risco, permanecendo mais tempo na pista de rolamento do que se atravessássemos perpendicularmente.
A faixa é local identificado pela engenharia como o mais seguro para executarmos a travessia. Também é onde os motoristas identificam como o local apropriado para os pedestres. Ao sairmos dela, aumentamos o risco.
O problema é que muitos projetos de circulação não levam em conta o pedestre, priorizando o automóvel, então o caminho previsto para seguirmos a pé, que é o mais seguro, nem sempre é o caminho natural ou a linha do desejo. Infelizmente o pedestre prioriza a menor distância em detrimento da segurança e os projetistas em muitos casos ignoram o pedestre, ou priorizam os veículos, deixando para o pedestre o caminho que menos interfira no fluxo de veículos. Temos aí uma soma de fatores que ajuda a explicar o número de atropelamentos em nosso país.

6º) Os passantes formam uma fila indiana para atravessar a rua, caminham muito devagar ou deixam com que crianças pequenas passem sozinhas, correndo. Em locais de grande fluxo de pedestres, não seria melhor que houvesse a formação de grupos para a travessia?
R – O ideal é que nos locais com grande circulação de pedestres seja implantada uma travessia semaforizada alternando o direito de passagem de forma a que nem o pedestre nem o nem o fluxo de veículos seja prejudicado.

7º) No local, existem faixa de segurança e semáforo para veículos, mas o pedestre atravessa sem respeitar o semáforo. Qual das duas sinalizações tem a preferência?
R – O semáforo é implantado onde há a necessidade de se alternar as prioridades e é ele que determina de quem é a preferência. Ainda assim, os motoristas devem aguardar que os pedestres terminem a travessia, mesmo que o sinal abra para os veículos.




Foto tirada durante o 18º Congresso da ANTP realizado na cidade do Rio de Janeiro. Com Carlos José Antônio, Dr em Mobilidade Urbana, e Ronaldo Gomes Ambos professores da Universidade Federal de Santa Maria,  nosso diretor e nossa coordenadora Sheila Castro. A convite deles que foi dada a entrevista acima.





10.11.11

Calendário do projeto A Caminho da Escola





No mês de Novembro o projeto A Caminho da Escola visitará as seguintes escolas:


17/11/11
(5ª FEIRA)

Manhã e tarde

E. M. Denise Maria Torres
Rua das Pastorinhas s/nº - Taquara (dentro do cond. na Estrada Rio Grande 4181)


24/11/11
(5ª FEIRA)

Manhã e tarde

E. M. Constantino Magalhães
Rua do Paulistano s/nº  Mendanha – Campo Grande

3.11.11

Material dos alunos

Começaremos amanhã a recolher os materiais das atividades realizadas pelos alunos no projeto  A CAMINHO DA ESCOLA, as escolas visitadas serão as localizadas na Zona Oeste e em seguida  as da  Zona Norte. Durante o projeto as crianças realizam atividades escritas , como redação, com isso obtemos dados para aprimorar o projeto, e também para detectar problemas que os alunos possam ter no deslocamento de casa para escola e vice-versa. Assim buscamos interagir com a comunidade escolar.